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sexta-feira, 4 de março de 2011

As saídas dos filhos

Raul estava viajando e quando isto acontecia eu me sentia muito responsável com as crianças. Sábado, Mônica e Francesca saíram para o Vila, um bar onde a moçada se reunia. Falei que queria que voltassem até a meia-noite. Fiquei esperando na sacada lá de cima, deu meia-noite e trinta e nada! Eu rezava e esperava. Quando deu duas horas ouvi as duas entrando e dando risada,fui logo querendo saber como tiveram coragem de ficar até aquela hora na rua e elas na maior certeza que estavam agradando falaram, nós estávamos com Zorza, sentadas na beirada da calçada do Mug, conversando e contando piada. Como eu dentro de casa super preocupada podia imaginar que isto estivesse acontecendo?

Perdi uma noite pensando tudo de ruim que pudesse estar acontecendo, prometi a mim mesma, não espero ninguém mais quando sair, peço para Deus dar uma olhada e se tiver que acontecer algo vai acontecer estando eu acordada ou dormindo.

Zorza pediu o carro para sair sábado á noite, como sempre, Raul emprestou fazendo mil recomendações! Mas com o Zorza as coisas aconteciam, por mais cuidado que ele tomasse. Estávamos dormindo quando por telefone ele avisou que tinha batido o carro na Praia do Canto. Ainda bem que não machucou ninguém, mas o susto foi grande.

2 comentários:

  1. Tem jeito não mãe...a senhora sempre vai esperr mesmo que meio dormindo,rsrsrsrssr.Bjs que bom que continua escrevendo.

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  2. o cabeçudo era o mais azarado
    que saudade dele
    bjs mae

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